La reflexión de Karla Brunet
O se machaca con las cifras de la diferencia o se intenta manipular con moderneces.
De entrada, lo de las redes sociales es otra cosa, por mas que en campaña electoral a la masa de aspirantes al sillón les de por machacarnos en los facebook, twitter, linkedin y demás, donde supuestamente somos mayoría de mujeres.
Insistimos en que, sin entrar a cuestionar la autenticidad de los datos (¿son auténticos todos los perfiles) ser y estar no es lo mismo.
Dice Karla Brunet en su post:
Se pegarmos, por exemplo, os maiores êxitos da internet dos últimos anos -Google, Facebook e Twitter, por exemplo-, notamos que todos foram criados por homens. Ainda assim, elas representam a maioria dos usuários desses serviços.
Outra constatação similar surge quando comparamos a quantidade de mulheres e homens em cursos e congressos de computação, informática e software. A grande maioria de participantes apresentando trabalhos teóricos e práticos são homens. Onde estão as mulheres?
Tras un repaso por la manipulación ideológica que se sigue promoviendo desde las instituciones políticas, y el ejemplo de Brasil es universalizable, Karla lo tiene claro:
O desafio é fazer das mulheres sujeitos da comunicação em redes, e não meras usuárias. Devem ser agentes ativas nos processos de desenho, aplicação, recepção e avaliação de projetos em rede. E fazer da tecnologia, a sua aliada.
Pues eso. Pero mejor leerlo.
1 comentario
Es que no quiero entender-lo – enIgualdade · 31 agosto, 2011 a las 9:07
[…] volvimos a insistir en ello aprovechando las palabras de Karla […]
Los comentarios están cerrados.